Plano de carreira EOM: a paixão por aprender e ensinar caminham juntas

O que vem primeiro: o amor pela Osteopatia ou a paixão por ensinar? Para os fisioterapeutas que passam pelo plano de carreira da EOM Brasil, a ordem dos fatores não altera os fatos. Pelo contrário, multiplica. A vontade de saber mais sobre a área alimenta o prazer por compartilhar conhecimento e participar da formação dos melhores profissionais para o mercado. 

A Osteopatia é um campo de estudos que amplia as possibilidades de atuação do fisioterapeuta. Com uma abordagem própria e um entendimento profundo sobre o funcionamento do corpo humano, permite que o profissional faça mais e melhor por seus pacientes – fatores que encantam. O desafio ao formar profissionais capacitados para atuar no mercado de Osteopatia é fazer com que absorvam essa grande quantidade de informações e transformem em oportunidades de crescimento já nos primeiros anos de aprendizado. 

Como o plano de carreira EOM prepara o profissional para compartilhar o melhor da Osteopatia? 

O corpo docente da EOM é formado por profissionais apaixonados por aprender e ensinar. São pessoas que vivem a osteopatia em todos os aspectos – sociais, emocionais e profissionais – e que encontraram na área o caminho para a satisfação e ascensão financeira.

Todos os professores da escola passam pelo programa de Formação Docente, um espaço de desenvolvimento progressivo e contínuo, com atividades de capacitação pedagógica e técnica, que variam em níveis de monitoria, até que o profissional esteja apto para realizar a prova para docente. 

Durante as fases da monitoria, o fisioterapeuta mergulha ainda mais fundo no universo osteopático e é convidado a desenvolver habilidades de docência. Nesse processo, algo especial acontece: a paixão pela osteopatia é aquecida à medida que o fisioterapeuta conquista um papel de maior importância na formação da Nação EOM, o grupo de profissionais envolvidos na instituição. 

O que é a Osteopatia na visão do Dr. Daniel Batouli, Monitor EOM Brasil  

Longe de ser apenas um conjunto de técnicas, a osteopatia é uma filosofia de vida que traz uma maneira de pensar diferente da fisioterapia tradicional. Quando incorporada na prática clínica, melhora a efetividade dos tratamentos. Para o Dr. Daniel Batouli, Fisioterapeuta Osteopata e monitor nível 2 da EOM Brasil, a perspectiva da osteopatia sobre o ser humano é uma das coisas mais interessantes da área.

“Eu acho muito bonita a maneira como a Osteopatia vê o ser humano, de uma forma integrada – é isso que ela representa para mim. Caracteriza também um meio de vida. Uma forma de você viver bem, honestamente, daquilo que gosta de fazer. Eu sempre gostei muito do conceito da Osteopatia, além de ser uma forma de ganhar a vida ajudando outras pessoas.”

A essência de ensinar Osteopatia, seja na monitoria ou já como docente, é compartilhar essa visão em sua totalidade. Isso só é possível quando os profissionais, antes de serem educadores, são apaixonados e têm uma razão única para ter escolhido a osteopatia. Aproveitamos o espaço com o Dr. Daniel para entender um pouco mais da sua relação com a monitoria. 

A entrevista é a inspiração que você estava esperando para entrar na área.  

Confira o bate-papo completo:

EOM Brasil: O que te trouxe para o caminho da Osteopatia?

Dr. Daniel: Batouli:

“Escolhi estudar Osteopatia por diferentes motivos. Um deles é que, na época da faculdade de fisioterapia, eu era atleta de vôlei e sofri uma lesão na coluna. Uma lesão que me deu uma crise de dor muito forte.

Na época, eu tinha um professor que conhecia a Osteopatia e ele tratou super rápido. Eu fiquei impressionado com o resultado já na primeira sessão. A dor diminuiu muito e aquilo me impressionou. Eu senti na pele os efeitos da Osteopatia e naquele momento, já me apaixonei. Eu pensei ‘eu preciso aprender a fazer isso’

Outro motivo importante foi que, quando buscava respostas na adolescência, eu entrei em contato com um livro muito bacana sobre cura através das mãos. Toda essa parte da força energética que a mão tem, a transmissão da energia, isso despertou algo dentro de mim. Senti que precisava me aprofundar nisso. Como a osteopatia é uma forma de terapia manual, foi um meio de seguir nesse caminho, porque, apesar de não ser uma forma de terapia energética, a gente entende que o ser humano não é somente carne e osso. Existe uma vida circulando ali, uma energia, emoções, pensamentos e também a espiritualidade. 

A osteopatia foi uma forma de dar vazão a esse interesse de entendimento do ser humano.” 

EOM Brasil: Pode nos contar sobre as conquistas ao longo do processo de monitoria com a escola? 

Dr. Daniel: Batouli:

“Eu aprendi a gostar de ensinar. Neste meu caminho pela busca do conhecimento, fui entendendo que tem um momento que a gente só aprende se começa a ensinar. Ensinar é uma forma de aprender, porque o conhecimento precisa estar claro para você, para que você possa transmitir clareza. 

Essa clareza interna exige mais estudo e aprofundamento. Como eu sou apaixonado pela Osteopatia e gosto de ensinar, vi na monitoria um caminho até para, futuramente, se tudo correr bem, chegar ao ponto de poder ser professor da escola. A monitora da EOM também representa pra mim uma forma de aprofundamento nos conhecimentos. Rever o conteúdo do curso é muito bom, porque sempre que você revê, acaba pegando alguma coisinha que não foi acessada da primeira vez. É muito interessante, porque isso aprofunda um pouco mais.

Neste período como monitor, pude perceber conquistas profissionais. A partir do momento que vai ficando melhor naquilo que faz, você se sente mais à vontade para cobrar mais caro pelo serviço. Isso tem que ser proporcional a qualidade do serviço entregue. Não adianta simplesmente cobrar caro se você não entrega uma eficácia, o paciente percebe isso. Já quando entrega um serviço de qualidade, pode cobrar mais caro. O aperfeiçoamento como profissional foi uma conquista. Eu me sinto à vontade para aumentar o valor na clínica, porque sei que o que estou fazendo tem qualidade.”

EOM Brasil: Qual é a melhor coisa de ser monitor EOM?

Dr. Daniel: Batouli:

“A melhor coisa de ser monitor EOM é ver o brilho no olho do aluno quando você consegue ajudar ele. Quando você ensina e alguma coisa desperta dentro dele. Quando conseguimos transmitir esse entusiasmo que a gente tem pela Osteopatia e acende isso no aluno que está iniciando sua trajetória, isso é muito valoroso. 

Despertar o entusiasmo e a compreensão é a melhor coisa de ser Monitor EOM.

Ensinar é uma realização para mim. Transmitir o conhecimento tem um valor enorme. Nenhum Osteopata é formado se alguém não ensiná-lo a isso. Sempre existem mestres e professores em todas as profissões que deveriam ser valorizados, já que formam outros profissionais. Isso está dentro da minha escolha de ser monitor EOM.

Ser monitor é também uma forma de manter um elo com aqueles que te ensinaram. Com seus professores e seus mestres. Também é uma forma de manter o contato com os irmãos de caminhada. Existe uma amizade muito bacana e isso é muito legal em ser monitor. Participar dos eventos e manter esse laço de amizade impacta em quando a gente vai para a nossa prática clínica. A gente acaba entregando um serviço de mais qualidade, os pacientes sentem essa energia e entusiasmo em estar envolvido.” 

Estudar osteopatia é ter a oportunidade de se conectar com algo maior. Se preparar para a docência na área é selar o compromisso de compartilhar esse conceito único de saúde com outros profissionais, de forma que a sociedade seja positivamente impactada. Aqui na EOM Brasil, trabalhamos para que cada etapa do plano de carreira seja um espaço de transformação pessoal e profissional para o fisioterapeuta.

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EOM Brasil - A Maior e mais conceituada escola de osteopatia do mundo

Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

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A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem melhorar seus resultados clínicos e fazer a diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.