Descubra porque o modelo híbrido proporciona maior aplicação da osteopatia na prática clínica
O modelo híbrido já é uma realidade na EOM Brasil. Continue lendo este artigo e entenda porque acreditamos no formato!
Vivemos em um mundo cada vez mais tecnológico, com facilidades que aumentam o nível de exigência das pessoas e fazem com que mudanças na sociedade aconteçam em uma velocidade extrema. Para acompanhar a evolução e as necessidades que o profissional de fisioterapia tem para se adaptar ao mercado de trabalho, a educação não pode continuar a mesma. Aliás, se continuar igual, as coisas ficarão equilibradas!
Nos últimos tempos, percebemos que o perfil do fisioterapeuta que entra na Formação em Osteopatia mudou. Com tanto acesso a informação, ele chega na sala de aula com um conhecimento prévio e preparado para trocar conhecimentos com os Docentes, monitores e colegas. Para entregar a melhor experiência para os alunos, passamos a incorporar metodologias ativas, que consistem em um modelo de aprendizagem que tem como maior objetivo tornar o estudante motivado e engajado ao longo da especialização.
Com o fisioterapeuta sendo protagonista do seu próprio aprendizado, pudemos acompanhar um aumento no índice de sucesso na prática Clínica. Ficamos satisfeitos, afinal, contribuir com o crescimento profissional dos alunos é um dos objetivos da EOM. A partir desses resultados positivos, realizamos ajustes, entendemos que a aprendizagem contínua é o caminho, até que chegamos ao novo modelo da formação em osteopatia EOM: o ensino híbrido.
O modelo híbrido e pautado no ensino em espiral e permite que o fisioterapeuta absorva ao máximo os conhecimentos em osteopatia
Já imaginou ter as aulas de osteopatia gravadas para você assistir quantas vezes forem necessárias? No modelo híbrido isso é possível! O aluno pode reproduzir os conteúdos sempre que for preciso, além disso, ele deve realizar avaliações para testar o conhecimento, participar de tutorias online com os docentes e interagir com outros fisioterapeutas matriculados. Aliado a experiência digital, o aluno terá que cumprir algumas horas presenciais, com aulas práticas e momentos de discussões de casos clínicos.
Todas as atividades propostas no modelo híbrido seguem o conceito da espiral da aprendizagem. A estratégia pedagógica propõe que um assunto seja revisitado pelo estudante ao longo da sua vida acadêmico, trabalhando com diferentes níveis de complexidade e, consequentemente, estimulando o aprofundamento dos conhecimento. A aprendizagem em espiral aplicada ao ensino da osteopatia impacta diretamente nos resultados clínicos do fisioterapeuta, afinal, se ele aprende melhor, seu tratamento será diferenciado!
O modelo híbrido chegou para impulsionar os resultados dos fisioterapeutas, promovendo crescimento profissional e desenvolvimento pessoal. Nesse contexto, ganha o paciente que recebe cuidados mais completos e ganha o profissional, que se destaca em um mercado tão competitivo quanto o da fisioterapia.
Se você deseja conhecer mais sobre o modelo híbrido e a Formação em Osteopatia da EOM, fale com a nossa equipe!