Conhecimentos adquiridos podem ser aplicados em qualquer momento da formação em osteopatia

Ao escolher uma instituição que oferece formação em osteopatia, o fisioterapeuta precisa considerar algumas questões: o conteúdo distribuído ao longo dos anos de estudos é aplicável? Os docentes e profissionais envolvidos no ensino são capazes de orientar com base na sua realidade? É importante avaliar também se as experiências proporcionadas ao longo dos anos ajudam na aplicação do conhecimento. Afinal, nem todo mundo pode esperar mais de 3 anos para começar a ver o retorno do investimento, não é mesmo? 

O conceito da osteopatia envolve aliviar e corrigir disfunções, recuperar lesões musculoesqueléticas e tratar alterações orgânicas em geral. É através da intervenção manual sobre os tecidos que ela desempenha essas funções. E é aí que mora a dúvida de muitos profissionais: será que a formação em osteopatia realmente proporciona um conhecimento que vai além dos adquiridos na faculdade de fisioterapia? A resposta é unânime entre todos os que estudam a área: é um novo universo a ser desbravado! 

Para que o fisioterapeuta consiga combinar os conhecimentos e aplicar o raciocínio osteopático ao longo da formação em osteopatia, ele precisa ter acesso a um conteúdo diversificado e prático, que seja útil para ampliar seus horizontes dentro da área de atuação. Na realidade, tudo o que se aprende serve como complemento, pois a proposta curricular envolve as aulas presenciais, que são complementadas com um material de apoio online, um programa de prática supervisionada, que é o momento de treinar técnicas, desenvolver o olhar clínico e o raciocínio osteopático, além da elaboração de um projeto científico no final da formação em osteopatia – juntas, essas atividades enriquecem a capacidade do profissional de diagnosticar seu paciente, habilidade que é despertada nos primeiros módulos da formação. 

A partir de qual período da formação em osteopatia o fisioterapeuta percebe a diferença em seus atendimentos? 

Sabemos que, ao estudar osteopatia, o fisioterapeuta passará a tratar patologias que sequer imaginava ser possível. Mas quando isso começa a acontecer? Aliás, a urgência por empregar o conteúdo também está ligada ao retorno financeiro, ou seja, é importante que seja rápido. 

O primeiro ponto a ser considerado é que a intenção de praticar o conhecimento adquirido parte do próprio aluno. Na EOM, o fisioterapeuta tem contato próximo com docentes, monitores e coordenadores de unidade para tirar dúvidas e trazer exemplos reais para as aulas. Falando sobre a proposta curricular, a formação em osteopatia trabalha com temas variados em um mesmo ciclo, por exemplo, no mesmo período, o fisioterapeuta aprenderá sobre Osteopatia Estrutural, Osteopatia Visceral II e Osteopatia Cranial II. Por que trazer matérias variadas? Para que os aprendizados sejam combinados e possíveis de serem aplicados! Você não precisa esperar chegar na metade da especialização para começar a linkar os sintomas do seu paciente com a origem do problema. 

Para respaldar a atuação do profissional, a cada seminário concluído, o fisioterapeuta recebe da instituição uma declaração dos conteúdos ministrados que já possibilitam a aplicação das técnicas aprendidas em sala de aula. Entre um seminário e outro, o aluno continuará estudando, aplicando todo o conhecimento adquirido e tendo suas dúvidas esclarecidas. 

Até durante o período de isolamento social os conhecimentos adquiridos na formação em osteopatia da EOM fazem sentido com a realidade do fisioterapeuta!

Em uma entrevista rápida com nossa equipe, a A Dra. Kátia Ribeiro, aluna da EOM Recife, comentou que está desfrutando dos aprendizados mesmo durante a quarentena. Ficamos contentes em saber disso, pois acreditamos que a osteopatia vai além das técnicas que podem ser aplicadas e que ela é o melhor caminho para os melhores resultados.

 

  • Leia a entrevista

 

Como tem sido aprender osteopatia na EOM neste período de aulas online? 

Tenho aprendido nas aulas teóricas com a mesma qualidade das aulas presenciais. Percebi que aumentou o meu foco na explanação do professor, pois, em casa, posso consultar meu material de estudo e livros como apoio para maior compreensão da aula.

Você está em que ano da formação? Já consegue aplicar o que tem aprendido?  

Estou no 4º. ano de osteopatia pela EOM, aplicando o que tenho aprendido nos atendimentos de fisioterapia desde o início da formação. Apenas nos últimos dias que não tenho praticado os conhecimentos adquiridos nas aulas online, por ter tido os atendimentos suspensos durante a pandemia.

O que você sentiu que melhorou na sua carreira e nos seus atendimentos depois que começou a estudar osteopatia?

Depois que comecei a estudar osteopatia na EOM, passei a ampliar a avaliação do paciente para regiões além da área da queixa principal em busca da causa da disfunção, o que tornou meus tratamentos mais assertivos e em menor tempo.

Dra. Katia em uma prática supervisionada

O Dr. Rodrigo Vaz, aluno da unidade de Salvador, também contou que percebeu algo diferente logo que entrou na escola. Perguntamos como tem sido a formação em osteopatia durante a quarentena e ele respondeu que as experiências serviram até para quebrar sua resistência às aulas online.  

formação em osteopatia

“Aprender osteopatia de maneira online está sendo desafiador. Sou amante da tecnologia, porém, quando se trata de assistir aula, tive certa resistência. Durante o primeiro módulo online toda resistência foi embora, vi que dá para estudar e aprender através de aula online, desde que seja ao vivo e não por aulas gravadas, assim é possível tirar dúvidas em tempo real e não fica nada para depois ou para enviar por e-mail. 

A formação me fez enxergar o paciente de forma mais ampla, contemplando todas as esferas que o envolvem.

Dr. Rodrigo Vaz, 5º ano, EOM Salvador.

 

Ao entrar na escola eu já percebi algo diferente. A formação me fez enxergar o paciente de forma mais ampla, contemplando todas as esferas que o envolvem. Melhorou o meu raciocínio clínico, minha capacidade de acertos nos diagnósticos, aumentou minha visibilidade quanto profissional e com isso a minha renda também.”

A princípio, a formação em osteopatia é algo que vai aprimorar seus conhecimentos e aumentar a procura pelos seus atendimentos, mas depois que você inicia os estudos, percebe que ela vai muito além: te prepara para lidar com uma ampla variedade de patologias e permite que você seja referência na sua área de atuação!

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EOM Brasil - A Maior e mais conceituada escola de osteopatia do mundo

Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

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A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem fazer uma diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.