A osteopatia no tratamento da escoliose

A escoliose está entre as principais deformação da coluna. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2 a 3% da população mundial sofre com o problema. São mais ou menos 6 milhões de brasileiros, ou seja, os fisioterapeutas precisam se preparar para atender essas pessoas da melhor forma. E, para isso, a osteopatia é um diferencial. 

Considerada uma deformidade tridimensional, já que provoca alterações nos três planos do espaço, apresentando inclinação, rotação e extensão da vértebra, a escoliose pode variar entre: Idiopática, Neuromuscular, Congênita e Pós-traumática. Cada grau exige dos profissionais um nível de dedicação, pois acontece de formas diferentes em cada paciente.

Em comparação a outras alterações, a escoliose é a que mais demanda um tratamento delicado. Como a osteopatia busca restabelecer o equilíbrio corporal por meio de intervenções, tratando a causa das lesões e impedindo que esses problemas sigam se agravando, ela é a linha de tratamento mais indicada. 

Outro ponto que colabora para que a osteopatia seja um tratamento eficaz para a escoliose são os conhecimentos profundos em anatomia, biomecânica, fisiologia e patologia que o fisioterapeuta adquire ao longo da formação e que permitem que ele manuseie o corpo de modo que o próprio encontre seu processo natural de cura. O domínio das patologias também influencia nos resultados. No caso da escoliose, em que as origens do problema podem variar e até mesmo surgir como manifestação secundária para compensar os desajustes causados por um distúrbio em outra parte do corpo – como o crescimento assimétrico das pernas – o profissional precisa ter informações suficientes para avaliar e indicar o tratamento adequado.  

Como diagnosticar um paciente com escoliose?

Assim como qualquer outra patologia apresentada nos consultórios de fisioterapia, a identificação do problema começa com a anamnese. Converse com o paciente a respeito da dor, descubra como ela surgiu, como evoluiu e questione também sobre os hábitos de vida da pessoa. A partir daí, comece os testes físicos para avaliar a gravidade da situação.

O teste de Adams, que consiste em flexionar o tronco para frente e para baixo, deixando visível a curvatura e a giba, é bastante útil para o diagnóstico da escoliose. Além disso, documentos e exames trazidos pelo paciente facilitam a identificação dos desvios anormais no alinhamento da coluna e assimetrias no tronco. 

A osteopatia é bastante eficiente na recuperação de pacientes com escoliose. Não há dúvidas de que, quando você analisa o paciente de forma integral, é capaz de recuperar e devolver a qualidade de vida que ele deseja. Esse é o grande diferencial da fisioterapia e da osteopatia: reverter o quadro e mostrar que o corpo tem tudo o que ele precisa para se manter saudável. 

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A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem melhorar seus resultados clínicos e fazer a diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.