A fisioterapia como vocação: como fisioterapeutas de diferentes áreas fazem a vida dos pacientes melhores

No dia 08 de setembro comemoramos o Dia Mundial da Fisioterapia. A profissão é uma das mais tradicionais do Brasil e é também motivo de orgulho para quem escolheu exercê-la. Independente da área, o trabalho do fisioterapeuta reserva a mesma alegria: fazer o bem ao próximo. 

O profissional de fisioterapia atua na prevenção, recuperação e na redução das alterações físicas decorrentes de patologias. Embora os cuidados sejam eficazes na manutenção da saúde, o amor à profissão permite que esses profissionais entreguem mais do que isso, participando de histórias de superação.

O Dr. Henry Reyes, fisioterapeuta e aluno do 4° ano da EOM Salvador, é um exemplo de como a fisioterapia é uma profissão que vai de encontro ao propósito de vida das pessoas que entendem o que vieram fazer no mundo.  

“Sempre fui esportista e conheci a fisioterapia por precisar dos atendimentos com frequência. Fui me encantando e entrei na universidade pensando em atuar com esportes. Durante os estudos, comecei a atender na área de gerontologia e fui desenvolvendo uma afinidade no atendimento ao público idoso. Fiz uma residência na Unicamp, na área de ortopedia e traumatologia, onde fiquei em contato com muitos pacientes com traumas e cirurgias de joelho. Essas atividades foram direcionando o caminho enquanto eu ganhava mais gosto por trabalhar com idoso. Aconteceu, digo que foi como um chamado!”

Todas as experiências da vida vêm acompanhadas de lições importantes. Na profissão, a história se repete! O fisioterapeuta compartilhou como o trabalho na gerontologia traz grandes aprendizados, “Cada idoso é uma história de vida, com seus aprendizados, suas vivências, então a gente aprende muito na convivência com eles.

“Sem dúvida, uma das coisas que nos traz muita satisfação e alegria, que emociona muito, é fazer a diferença na vida do outro, trazer a alegria”

Dr. Henry Reyes

Aluno do 4° ano EOM Salvador

Eu tenho um centro de reabilitação do idoso em Salvador, onde atendemos desde o paciente que consegue ir até lá, como também o home care, que é aquele paciente mais debilitado, geralmente são casos de pós-operatório, neurológico, oncológico, ou seja, é uma variedade grande de pacientes, mas todos permitem que eu siga no meu propósito de vida, que é trazer suavidade para o envelhecimento. A ideia é incentivar um olhar de dignidade e respeito, isso é o que procuro todos os dias, dentro daquilo que é possível na nossa área, que é a reabilitação. Tento também falar cada vez mais sobre a educação em relação ao envelhecimento, tanto para os idosos quanto para a família, os profissionais e a sociedade em geral. É fato que teremos mais idosos daqui para frente e precisamos olhar para eles com carinho.”

Essa visão da fisioterapia como uma vocação é percebida na maioria dos profissionais que estão há um tempo no mercado. O Dr. Fernando Couto, fisioterapeuta e monitor da EOM Brasil, compartilhou com a escola que a fisioterapia representa o movimento da vida dele.

 “Parece uma declaração muito óbvia, mas foram muitos caminhos tortuosos até que eu conseguisse chegar a faculdade e ser envolvido completamente pelos benefícios emocionais e físicos da fisioterapia. O projeto “Dia da Osteopatia Solidária” surgiu de uma vontade enorme de poder levar uma possibilidade de melhora não medicamentosa a população mais carente. 

Nós estudamos Osteopatia com amor e por amor, mas também pensamos muito no retorno financeiro. Entretanto, me deparo com um paradoxo enorme. Eu sou de família humilde e quando algum deles descobria o valor do meu atendimento, ficava surpreso. A partir daí, vi que meu trabalho não estava alcançando um dos meus objetivos que seria levar uma esperança para a dor da população. Eu não estava alcançando a população como um todo. Então resolvi montar, com ajuda de colegas em formação, esse projeto.

“A fisioterapia tem me proporcionado momentos indescritíveis. Vejo o quanto as pessoas entram desconfiadas no consultório, por já terem passado por inúmeros profissionais sem resolver o problema delas. E quando saem, aquele sorriso é indescritível.”

Dr. Fernando Couto,

Fisioterapeuta e Monitor da EOM Brasil

Nós estamos conseguindo devolver a esperança de cura, além disso, temos realmente ajudado as pessoas a se livrarem de muitas “sentenças de incapacidade” e voltarem a plenitude de suas capacidades.”

A fisioterapia, assim como a osteopatia, é uma profissão que permite que o profissional seja um ser humano brilhante e que compartilhe muito carinho e propósito em cada atendimento. É motivo de orgulho para a Escuela de Osteopatía de Madrid ter esses profissionais em nossa família!

EOM Brasil - A Maior e mais conceituada escola de osteopatia do mundo

Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

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A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem melhorar seus resultados clínicos e fazer a diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.