Desafios da educação: como a EOM conseguiu manter seu nível de excelência com o ensino híbrido

Desafios da educação: como a EOM conseguiu manter seu nível de excelência com o ensino híbrido

Já estamos quase na metade de 2021. A um pouco mais de um ano após o início das aulas do ensino híbrido, paramos para observar a vivência dos alunos e pudemos perceber que a EOM segue sendo a melhor opção para os fisioterapeutas do mercado. Como podemos ter tanta certeza disso? Porque as iniciativas realizadas pela escola envolvendo a tecnologia mantém o foco no desenvolvimento de cada pessoa que passa por aqui, como sempre foi e sempre será na EOM. 

O modelo híbrido desenvolvido pela Escuela de Osteopatía de Madrid é pautado no ensino em espiral, o que permite que o fisioterapeuta absorva ao máximo os conhecimentos em osteopatia. A estratégia pedagógica propõe que um assunto seja revisitado pelo estudante ao longo da sua vida acadêmica, trabalhando com diferentes níveis de complexidade e, consequentemente, melhorando a prática clínica – um dos principais objetivos dos fisioterapeutas que se especializam em osteopatia.  

O mais interessante é perceber que o que parecia ser um desafio para a escola e para os fisioterapeutas matriculados, se transformou em uma oportunidade de crescimento. A cada pesquisa feita, fica mais evidente que estudar em casa trouxe resultados surpreendentes. A verdade é uma só: enquanto muitos decidiram colocar os estudos em segundo plano, os alunos EOM seguem no caminho do desenvolvimento pessoal e profissional. 

Para manter a qualidade no ensino da osteopatia no ensino híbrido, o investimento da Escuela de Osteopatía de Madrid foi e tem sido diário!

A equipe de comunicação da EOM Brasil convidou o Dr. Vinícius Deccache, Docente EOM, Supervisor de Práticas Clínicas e Coordenador Pedagógico, para uma conversa sobre o assunto.  

Leia a seguir! 

EOM: Na sua opinião, o que fez com que a Escuela de Osteopatía de Madrid Brasil mantivesse o nível do ensino mesmo à distância?

Dr. Vinícius Deccache: Assim como toda a população mundial, não contávamos com a pandemia em 2020. Mas ao invés de ficarmos parados esperando o cenário melhorar, optamos por nos adaptar da maneira como sempre fizemos em toda a nossa história.

Como todas as adaptações, seja de empresas ou do nosso corpo humano, se você está preparado, ela acontecerá de maneira mais produtiva e com menos efeitos colaterais. Antes da pandemia, a EOM, com todo seu pioneirismo de sempre, já vinha se preparando para os modelos de ensino que estariam à todo vapor no futuro. E, juntos, vínhamos idealizando um programa que pudesse oferecer o que há de mais moderno na educação, mas ao mesmo tempo, mantendo a nossa essência e propósitos que nos trouxeram ao nível que temos hoje.

A pandemia apenas acelerou este processo que iria acontecer em um médio prazo. Isso fez com que conseguíssemos oferecer aos alunos a nossa qualidade que foi construída ao longo destes 30 anos, tanto para os novos alunos quanto aos já matriculados.

Sabemos que ainda temos muito trabalho pela frente e que este modelo híbrido não é mais o futuro. Ele é o presente!

EOM: Quais foram os principais desafios para os alunos? Você acredita que eles conseguiram superá-los?

Dr. Vinícius Deccache: De forma geral, todos nós estamos observando os impactos na saúde mental e social que a pandemia está causando. São muitas histórias que nossos alunos nos contam. A cada uma delas, aprendemos mais com eles sobre como não existe limite para o aprendizado!

Durante as aulas, víamos alunos assistindo aulas enquanto preparavam almoço para seus filhos. Tivemos também alunos no metrô a caminho do consultório para atender o único paciente da semana. Vimos cachorro e gato passando na frente da câmera. E até pessoas que estavam dentro do carro para carregar o telefone celular já que seu Estado estava sem eletricidade há dias!

São muitas histórias de superação que os alunos estão contando!

Além do que observamos em relação à saúde pública, existe uma dificuldade latente em nossos alunos, que é a financeira. De maneira geral, eles são autônomos que atuam em atendimento ambulatorial e foram muito afetados devido à diminuição de atendimentos presenciais em suas clínicas e consultórios. 

Muitos se reinventaram dentro de um modelo de teleatendimento e outros através de mudanças de logística em seu dia-a-dia. Fico muito feliz ao ver que a EOM criou várias opções e condições de facilitação de pagamento para que estes alunos pudessem se manter alinhados com seu sonho de se tornar um Fisioterapeuta Osteopata pela EOM.

Sabemos que ainda temos muitos desafios para enfrentar junto com nossos alunos, mas posso dizer que todos nós estamos fazendo um excelente trabalho de adaptação em conjunto para mantermos o mais saudável possível!

EOM: Como Coordenador Pedagógico e Docente, qual é a sua visão a respeito do modelo híbrido no ensino da osteopatia?

Dr. Vinícius Deccache: Confesso que, antigamente, eu não conseguia ver um futuro produtivo para este modelo em nossa formação. Imaginava aulas frias e monótonas sem qualquer tipo de interação. Hoje eu entendo que a minha percepção sobre o modelo estava desatualizada e baseada em crenças que não acontecem neste modelo híbrido que temos no momento!

O nosso modelo híbrido foi idealizado em cima do propósito de manter o aluno aprendendo o tempo inteiro! Esta espiral de conhecimento que ocorre durante o ano através de aulas gravadas, simulados, tutorias on-line ao vivo, avaliação parcial de conteúdo e provas é um modelo de muita riqueza para os nossos alunos; E isso só é possível dentro de um modelo híbrido!

Muitos enxergam que este modelo visa apenas a diminuição de custos pela empresa. Devo dizer que a EOM está investindo muito tempo e recursos para que o híbrido possa sim ser o melhor modelo no que diz respeito ao ensino da Osteopatia no Brasil e no mundo!

Passei a tentar enxergar quais serão os pontos positivos que esta pandemia irá deixar. Pois os negativos a gente já está bem ciente. E, acredito que o modelo híbrido será um destes grandes impactos que a pandemia irá nos deixar!

A capacidade de se adaptar aos novos cenários é o que diferencia os bons dos ótimos profissionais. Encontrar meios de se desenvolver e manter o respeito pelos seus sonhos te permite ir mais longe, sabemos disso e desejamos colaborar com suas conquistas. É por isso que a Escuela de Osteopatía de Madrid nunca deixou de investir em melhorias e suporte, afinal, nosso maior objetivo é que os fisioterapeutas cresçam independente do cenário.

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Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

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A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem fazer uma diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.